sábado, 18 de maio de 2013

A vida quotidiana na Arca de Noé... (Parte II)

Noé e Sara viajavam na arca há já alguns dias. Sara estava imensamente descontente com a sua vida quotidiana sexual. É que Noé tinha um pénis muito pequenino, razão pela qual ela estava habituada antes da arca a satisfazer-se com outros homens mais abonados de pénis, à socapa do marido e dos filhos. Mas ali, naquele barco infecto e cheio de animais que faziam pouco mais do que comer, defecar e urinar, Noé era o único homem disponível e o seu pénis nunca conseguia satisfazê-la minimamente. Sara queixava-se diariamente do tamanho do pénis do seu marido e este todos os dias ouvia os seus resmungares sobre o assunto. Farto como estava que ela lhe chamasse "6 cm", um dia disse para si próprio: «Ela já vai ver onde vai levar com ele e depois logo me dirá se é pequeno ou grande.» Esperou até que a mulher se fosse deitar primeiro, pois sabia que ela dormia sempre de barriga para baixo. Como a arca era pouco iluminada, Noé apercebeu-se que a mulher se ia deitar observando apenas a sua silhueta a abrir desajeitadamente a porta e entrar no quarto de casal onde eles dormiam. Noé pensou: «Que estranho ela não ter feito nenhum chinfrim por causa do cocó do macaco que habitualmente encontramos na cama a esta hora.» Noé esperou um pouco para dar tempo para que Sara adormecesse. Noé decidiu avançar passados alguns minutos. Conseguiu distinguir uma silhueta humana na cama virada de barriga para baixo, com o rabinho bem a postos para ele se aliviar. Pôs-se em cima dela e começou a penetrar o seu buraco traseiro. Ela acordou e começou a gemer muito. «Agora já gostas, é?», disse Noé todo satisfeito consigo próprio. Começou a tactear o peito de Sara, à procura dos seus seios. Mas estranhou a quantidade de pêlo nessa área e a falta dos seios. «Querida, ficaste com mais pêlos e menos mamas desde que aqui estamos a viver ou é impressão minha?» Mas tudo o que obteve como resposta foram gemidos. Achando esta reacção estranha, Noé apalpou a cara da mulher, também cheia de pêlos e levou uma enorme dentada...«Aahh! É o macaco! E ainda por cima és macho!» Segundos depois, a porta abriu-se e Sara entrou com uma candeia a perguntar porque é que o marido estava aos berros, quando se deparou com o marido ainda a tirar o seu minúsculo pénis de dentro do rabo do macaco. E foi assim que Noé foi expulso, não só do quarto de casal como da arca, passando a dormir num pequeno bote que prosseguia amarrado ao barco maior, juntamente com o macaco que agora não queria outra coisa se não a companhia de Noé.

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